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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Estudo diz que games e violência não tem nada em comum

Ao contrário do que muitas mídias dizem por aí, um estudo da Universidade de Stetson, nos EUA, revelou que games, filmes e músicas não tem nenhuma relação com a violência.

Esse estudo, comandado por Christopher Ferguson, verificou os relatórios de homicídio entre 1920 e 2005 (analisando filmes) e descobriu que a taxa de homicídios e as cenas de violência exibidas nas telonas não tinham ligação. Também descobriu que na década de 90, a taxa de assassinatos caiu, sendo que foi nessa época que os filmes de ação começaram a "estourar" nos cinemas.

Já para a área de games, ele verificou relatórios de 1996 até 2011 e verificou que, apesar da gigantesca evolução gráfica, a taxa de homicídios entre jovens caiu.

Sendo assim, a mídia especializada, ao noticiar que alguma pessoa cometeu algum ato de atrocidade por conta de um jogo de video-game, está, muito provavelmente, ocultando algum tipo de informação real pela qual a pessoa realmente cometeu tal ato, seja algum tipo de doença ou mesmo o meio em que vive.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Videogames formam profissionais melhores, diz estudo

Mais do que um passatempo, o videogame é capaz de treinar o raciocínio humano e suas aplicações no cotidiano.

É o que revela uma pesquisa Universidade de Denver, nos EUA, que diz que aponta que os jogos eletrônicos são capazes de melhorar o desempenho no ambiente profissional.

A pesquisa levou em consideração 65 estudos e informações referentes a 6,4 mil estagiários. Com estas informações, foi observado que o nível de conhecimento dos gamers em relação aos que não jogam é superior em 14%. O nível de conhecimento factual foi 11% maior, e de rentenção chegou a 9%.

Por este motivo, a especialista em RH Eline Kullock, do Grupo Foco, apoia os games como forma de estímulo à criatividade e à inovação, já que eles aumentam a capacidade de tomada rápida de decisões.

Os jogos também desenvolvem organização de ações para conquista de objetivos e a elaboração de estratégias. Além disso, o cumprimento de tarefas no menor tempo possível e o gerenciamento do tempo como um todo pode ser fator determinante para o rendimento profissional.

Como ponto negativo, no entanto, Eline Kullock ressalta apenas o fato de que o "restart" dos videogames pode gerar um pensamento perigoso de que tudo na vida, inclusive nas empresas, pode recomeçar sem consquências graves, o que não é verdade na maioria dos casos, quando há grandes prejuízos por causa de erros.

> Via Olhar Digital