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sábado, 21 de maio de 2016

The Witcher 3: Blood and Wine pode marcar o fim da franquia

A nova expansão de The Witcher 3: Blood and Wine, já está com data marcada. A DLC será oficialmente lançada no dia 31 de maio.

Aqueles que tiveram a oportunidade de apreciar a obra  da CD Projekt RED estão ansiosos para o lançamento da expansão e pelo sentimento de poder retornar ao mundo de The Witcher.

No entanto, o que a desenvolvedora revelou em entrevista ao site Eurogamer, pode deixar os fãs da série com nó na garganta ao concluírem Blood and Wine.

Segundo o co-fundador do estúdio, Marcin Iwinski, a companhia não trabalha em uma continuação:

Eu posso garantir que não estamos trabalhando em outro Witcher. Esse é o fim. Blood and Wine é o fechamento e não haverá outro Witcher em nenhum momento tão cedo — Isso se algum dia existir.



A empresa já anunciou que lançará um jogo ainda este ano, embora seu título ou qualquer outro detalhe ainda não tenha sido revelado.

Além disso, o estúdio já está trabalhando em Cyberpunk 2077, que provavelmente só será lançado após 2017. O que indica que todos os esforços possam estar voltados à este que já é um título muito aguardado pelos fãs da desenvolvedora.

Embora a declaração de Iwinski seja bem direta, Konrad Tomaszkiewicz, o diretor de The Witcher 3, revelou que tem interesse em voltar a trabalhar na série. Mas só depois que todo o trabalho envolvendo Cyberpunk 2077 tenha sido concluído.

Pessoalmente, eu espero que algum dia no futuro eu faça alguma coisa a mais por que eu amo a ambientação e eu trabalhei nos jogos de The Witcher por 12 anos. Mas eu não sei o que vamos decidir. O plano estratégico que eles tiverem eles vão compartilhar conosco em breve. Vamos ver.

Via MeuPS4 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

The Witcher 3 ganha o jogo do ano e é destaque no Golden Joystick Awards

Os vencedores do Golden Joystick Awards 2015 foram anunciados ontem e "The Witcher 3" venceu como 'Jogo do Ano'. O game bateu "Batman Arkham Knight", que ficou em segundo lugar apesar dos problemas no PC. O terceiro lugar ficou com "Life is Strange", game episódico do estúdio francês Dontnod em parceria com a Square Enix. A competição também incluía "Bloodborne", "Destiny" e "Metal Gear V: The Phantom Pain"

Além da premiação máxima, o jogo da CD Project Red levou mais três prêmios, 'Melhor Narrativa', 'Melhor Design Visual' e 'Melhor Momento'. A produtora também foi premiada e levou o  título de 'Estúdio do Ano'.

Mas "The Witcher"não foi o único premiado da noite. Outros destaques foram Bloodborne, que venceu como 'Melhor Jogo Original', Gta Online (Melhor Multiplayer) e Fallout 4, que ganhou o título de "Jogo mais esperado'. No prêmio de melhor plataforma, a Steam levou a melhor e deixou os consoles da nova geração para trás.

O Golden Joystick Awards é uma das maiores premiações dos games e todos os vencedores são escolhidos pelo público gamer. Abaixo, você confere os vencedores em cada categoria da premiação:

- Jogo do Ano: The Witcher 3: Wild Hunt
- Melhor Jogo Original: Bloodborne
- Melhor Narrativa: The Witcher 3: Wild Hunt
- Melhor Design Visual: The Witcher 3: Wild Hunt
- Melhor Áudio: Ori and the Blind Forest
- Melhor Multiplayer: GTA Online
- Melhor Jogo Indie: Kerbal Space Programme
- Inovação do Ano: Modo em primeira pessoa em GTA 5
- Melhor Momento em um Jogo: Missão do Barão Sanguinário em The Witcher 3: Wild Hunt
- Jogo mais esperado: Fallout 4
- Personalidade dos games do Ano: PewDiePie
- Estúdio do ano: CD Projekt RED
- Melhor Plataforma do ano: Steam
- Performance do Ano: Ashly Burch como Chloe em Life is Strange
- Jogo do ano no Playstation: Bloodborne
- Jogo do ano na Nintendo: Splatoon
- Jogo do ano no PC: GTA 5
- Jogo do ano no Xbox: Ori and the Blind Forest
- Melhor Jogo para Família: Splatoon
- Melhor jogo Mobile: Fallout Shelter (Bethesda)

 Mais informações sobre a premiação estão disponíveis no GamesRadar, site que organiza a premiação.

Via Adrenaline

quinta-feira, 21 de maio de 2015

The Witcher 3 traz gráficos incríveis e jogabilidade apurada

The Witcher 3 Wild Hunt chegou ao PS4, Xbox One e PC na terça-feira (19). Desenvolvido pela polonesa CD Projekt RED, o game atraiu a atenção de todos com uma proposta extremamente ambiciosa, que coloca um ponto final na saga do bruxo Geralt de Rívia. Confira as primeiras impressões do game .

>> O carniceiro de Blaviken em sua melhor forma

Montado em seu cavalo, carinhosamente apelidado de Carpeado, o Carniceiro de Blaviken, como é conhecido Geralt de Rívia, procurava atentamente por vestígios em uma floresta. O protagonista de cabelos brancos, cujo serviço é exterminar monstros, utilizava seus sentidos de bruxo para destacar os principais componentes do cenário, afim de detectar pegadas de uma possível aberração rotulada de “Berrante”.

Os rastros encontrados por Geralt o levaram até o topo de uma colina, resguardada pela criatura voadora. Era o tal “Berrante”. O bruxo saltou do cavalo e, por instinto, brandiu sua espada de prata (ideal para combater monstros) com a mão direita, sem que precisássemos tirá-la de forma manual usando um dos direcionais do controle.


Travamos a mira na criatura com o botão R3, do DualShock 4 do PlayStation 4, e engatilhamos uma besta de mão para interceptarmos uma investida aérea, que certamente teria sido fatal. Atordoado pelo ataque à longa distância, o “Berrante” caiu de forma brusca, enquanto o bruxo executava o sinal mágico Igni para envolver o inimigo em chamas.

Entre uma esquiva aqui e ali, Geralt, com uma velocidade descomunal, projetou o sinal de Axii, que veio à tona dominando a mente do inimigo, deixando-o completamente vulnerável. A batalha por fim terminou e, para comprovar a vitória contra a ardilosa anomalia, o bruxo mutante, sem hesitar, tomou a cabeça do adversário como prova e prêmio.

>> Um universo cheio de vida

O combate contra o “Berrante” foi apenas a “ponta do iceberg”. Apenas um dos inúmeros contratos disponíveis em pequenos vilarejos e cidades. Apenas uma das centenas de histórias que arquitetam os reinos nórdicos idealizados por Andrzej Sapkowski, brilhantemente traduzidos pela CD Projekt RED para o mundo dos games.

The Witcher 3: Wild Hunt é um título como há muito tempo não se via no mercado de videogame. O terceiro episódio da saga presenteia o jogador com um vasto mundo aberto cheio de vida. Pequenos vilarejos com crianças descalças brincando, trabalhadores semeando o campo e pessoas com problemas reais. Problemas que vão desde familiares desaparecidos até abortos forçados, conflitos amorosos, doenças e traições.


Geralt não é um herói e muito menos será capaz de conquistar reinos. O Bruxo de Rívia simplesmente cumpre o seu papel, e suas escolhas influenciam o mundo de maneira positiva ou negativa. Cada missão tem os dois lados da moeda, sendo praticamente impossível ficar em cima do muro. Em Wild Hunt, o jogador deve aprender a conviver com decisões difíceis de serem tomadas, que podem ter consequências que vão além dos esforços do protagonista.

The Witcher 3 não é um jogo verdadeiramente next-gen apenas pelo seu grau de complexidade. Os detalhes visuais que constituem os Reinos do Norte são capazes de fascinar até o mais comedido jogador. Geralt pode ver a noite cair, presenciar o céu ser tomado por nuvens carregadas, além de apreciar o belíssimo nascer do Sol.

>> Fazendo jus ao apelido de carniceiro

Em The Witcher 3 não há inimigos por todos os cantos como em um MMORPG, por exemplo. Aqui, Geralt precisa caçá-los em áreas específicas, já que monstros dificilmente habitam regiões povoadas.


Ao concluir caçadas e matar monstros, Geralt acumula pontos de experiência para aprimorar habilidades de ataque, alquimia, sinais etc. Aliás, o bruxo pode criar as mais diversas poções, incluindo óleos para combater criaturas específicas e bombas para destruir ninhos de aberrações.

Em termos de jogabilidade, o combate de Witcher 3 é como uma dança com espadas. É durante as batalhas que o apelido de Geralt, o Carniceiro de Blaviken, vem à tona, já que com movimentos rítmicos, ele consegue fatiar monstros e bandidos com precisão absoluta.

Em comparação com The Witcher 2, Wild Hunt apresenta um sistema de combate bastante dinâmico, que funciona de forma exemplar ao aliar elementos de hack’n'slash com estratégia em tempo real. Especialmente nos dois níveis de dificuldade mais elevados – “Sangue e Glória” e “Marcha da Morte” -, os brutais encontros são bastante desafiadores, com sequências memoráveis e sanguinárias.


“Não bebo com uma aberração”

É bom lembrar que The Witcher 3: Wild Hunt está totalmente em português. O trabalho de voz está incrível, incluindo a voz de Geralt de Rívia, que segue a grave rouquidão do protagonista da versão em inglês.

A localização foi tão bem feita que Wild Hunt é capaz de competir diretamente com dublagens de filmes blockbusters, tamanha sincronia labial e qualidade de diálogos. É nítido o cuidado da CD Projekt RED com a adaptação para o português brasileiro, visto que os dubladores não estão simplesmente lendo o material. Há, certamente, sentimento envolvido ali.


Nasce um sério candidato a jogo do ano?

The Witcher 3: Wild Hunt chega para nos lembrar de que a oitava geração de consoles está entre nós. Grandioso e complexo em todos os sentidos, o desfecho da jornada de Geralt de Rívia pode até ser denso demais para alguns, mas certamente ficará marcado na história dos videogames como um dos projetos mais ambiciosos e caprichados dos últimos tempos.

Primeiras impressões publicadas pelo TechTudo