Juntar seres humanos e robôs com características de dinossauros/animais em um mundo aberto. É o que faz Horizon Zero Dawn, um dos games mais aguardados do semestre, que chega hoje ao mercado, em pleno Carnaval, com exclusividade para o PlayStation 4.
O RPG se passa em um universo futurista - e põe futurista nisso. Nele, o homem não é mais a raça dominante e precisa conviver com criaturas que são uma fusão de robôs e dinossauros/animais.
A Guerrilla Games, conhecida por produzir a série Killzone, traz uma proposta totalmente diferente do que estava acostumada a fazer. Inclusive, o diretor de arte de Hozizon, Roland Ijzermans, disse que a ideia do jogo nasceu há seis anos atrás.
"Quando estávamos trabalhando na etapa final de Killzone 3 (em 2011), nos perguntamos qual poderia ser o nosso novo projeto e Horizon estava entre as ideias que surgiram. O conceito do game era muito ambicioso, mas, embora tenhamos trabalhado em outras ideias primeiro, inevitavelmente fomos direcionados para ele, pois a proposta empolgou a equipe”.
Além da pergunta inicial, sobre o passado do mundo em que você vive, o jogo te enche de outros questionamentos mais. O mais intrigante deles é sobre os pais de Aloy. Quem são eles afinal?
Dar beleza ao game também era algo que a direção de arte queria. E ela conseguiu!
A equipe utilizou uma linguagem visual semelhante à de documentários, que costumam mostrar a natureza em um plano aberto e dar grande destaque para a beleza dos ecossistemas e suas mutações.
Normalmente, os jogadores que mais costumam se aventurar pelas missões secundárias são aqueles que desejam encerrar o game por completo ou, como se diz no PlayStation, platinar o jogo.
Durante a aventura, você vai coletando materiais para criar armas para Aloy e, além de forjar esses itens, dá para fazer com que evoluam e fiquem cada vez mais poderosos.
E como os inimigos são gigantes, a garota ainda pode construir armadilhas para capturá-los – também é possível subir essas arapucas de nível. Tem mais: nem todos os robôs são totalmente maus, alguns se tornam aliados importantes, desde que domados, e servem como montaria para Aloy percorrer os ambientes mais rapidamente.
Ao longo da trama, a protagonista também tem que interagir com diversas pessoas: desde o seu tutor até membros das tribos espalhadas pelo planeta. E como acontece em games não lineares, de acordo com as respostas que você dá durante os diálogos, Aloy acaba tachada de boazinha ou fria. Isso, é claro, dá um toque diferenciado ao jogo e à forma como a trama se desenrola.
Via A Tribuna
O RPG se passa em um universo futurista - e põe futurista nisso. Nele, o homem não é mais a raça dominante e precisa conviver com criaturas que são uma fusão de robôs e dinossauros/animais.
A Guerrilla Games, conhecida por produzir a série Killzone, traz uma proposta totalmente diferente do que estava acostumada a fazer. Inclusive, o diretor de arte de Hozizon, Roland Ijzermans, disse que a ideia do jogo nasceu há seis anos atrás.
"Quando estávamos trabalhando na etapa final de Killzone 3 (em 2011), nos perguntamos qual poderia ser o nosso novo projeto e Horizon estava entre as ideias que surgiram. O conceito do game era muito ambicioso, mas, embora tenhamos trabalhado em outras ideias primeiro, inevitavelmente fomos direcionados para ele, pois a proposta empolgou a equipe”.
Reviravolta
O mistério do game está exatamente em entender o motivo pelo qual a humanidade mudou. Para desbravar esse novo mundo, você comanda Aloy. Abandonada ainda criança, a garota foi criada por um guerreiro exilado das tribos que restaram no planeta.Além da pergunta inicial, sobre o passado do mundo em que você vive, o jogo te enche de outros questionamentos mais. O mais intrigante deles é sobre os pais de Aloy. Quem são eles afinal?
Mundo aberto e gráficos
O jogo tem um mundo aberto, que é belíssimo e chega a assustar com seu tamanho. Basta ver que, para percorrer o mapa inteiro com a protagonista andando a pé, você gasta cerca de 25 minutos.Dar beleza ao game também era algo que a direção de arte queria. E ela conseguiu!
A equipe utilizou uma linguagem visual semelhante à de documentários, que costumam mostrar a natureza em um plano aberto e dar grande destaque para a beleza dos ecossistemas e suas mutações.
Missões
Em Horizon Zero Dawn, vemos um sistema de missões semelhante ao de jogos de mundo aberto. As missões são divididas em principais – ou seja, aquelas que dão sequência à história do game - e secundárias - aquelas que não farão tanta diferença se não forem cumpridas.Normalmente, os jogadores que mais costumam se aventurar pelas missões secundárias são aqueles que desejam encerrar o game por completo ou, como se diz no PlayStation, platinar o jogo.
Durante a aventura, você vai coletando materiais para criar armas para Aloy e, além de forjar esses itens, dá para fazer com que evoluam e fiquem cada vez mais poderosos.
E como os inimigos são gigantes, a garota ainda pode construir armadilhas para capturá-los – também é possível subir essas arapucas de nível. Tem mais: nem todos os robôs são totalmente maus, alguns se tornam aliados importantes, desde que domados, e servem como montaria para Aloy percorrer os ambientes mais rapidamente.
Ao longo da trama, a protagonista também tem que interagir com diversas pessoas: desde o seu tutor até membros das tribos espalhadas pelo planeta. E como acontece em games não lineares, de acordo com as respostas que você dá durante os diálogos, Aloy acaba tachada de boazinha ou fria. Isso, é claro, dá um toque diferenciado ao jogo e à forma como a trama se desenrola.
Via A Tribuna