Assassin's Creed IV: Black Flag

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segunda-feira, 6 de março de 2017

Outlast 2 ganha data de lançamento para PS4, Xbox One e PC

A Red Barrels finalmente anunciou a data de lançamento de Outlast 2, aguardada continuação do seu jogo de terror em primeira pessoa. O jogo chega no PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 25 de abril deste ano.

Além disso, no mesmo dia, a Red Barrles vai lançar, com distribuição da Warner Bros. Interactive Entertainment, uma edição física chamada Outlast Trinity, que vai incluir o primeiro jogo, seu DLC - Outlast: Whistleblower - e a continuação. Confira a a capa abaixo.

Em Outlast 2, um cinegrafista parte na busca de sua mulher que sumiu depois de um acidente de helicóptero enquanto investigava uma seita misteriosa no deserto. O jogo será lançado para PS4, Xbox One e PC em 2017, e uma demo já está disponível nas três plataformas.

Via Omelete

quinta-feira, 2 de março de 2017

Shadow of War é confirmado oficialmente e já ganha trailer dublado em PT-BR

Confirmou-se o que era doce: o vazamento de Middle-earth: Shadow of War, sequência de Middle-earth: Shadow of Mordor, em pleno domingão de Carnaval, brincou com nossos corações e mudou nossa lista de jogos a serem comprados em 2017, conforme publicado aqui no TecMundo Games. O site da Target, uma das maiores redes de varejo dos EUA, havia vazado o produto para PS4 e Xbox One datado em 22 de agosto deste ano. A boa nova é que a Warner acabou de confirmar, em caráter oficial via assessoria de imprensa, que Shadow of War é real e será, de fato, lançado nessa data.

Mas a grata surpresa não para por aí não. O jogo já ganhou seu primeiro trailer oficial e completamente localizado ao nosso idioma. Exatamente: essa é a primeira vez que temos um lançamento anunciado simultaneamente no mundo inteiro COM vídeo já em português brasileiro – geralmente isso só chega às vésperas do lançamento. E pra pontuar: o material tem uma escala épica. Confira:


Via TecMundo Games

quarta-feira, 1 de março de 2017

'Horizon Zero Dawn' chega ao PS4. RPG se passa num mundo dominado por robôs

Juntar seres humanos e robôs com características de dinossauros/animais em um mundo aberto. É o que faz Horizon Zero Dawn, um dos games mais aguardados do semestre, que chega hoje ao mercado, em pleno Carnaval, com  exclusividade para o PlayStation 4.

O RPG se passa em um universo futurista - e põe futurista nisso. Nele, o homem não é mais a raça dominante e precisa conviver com criaturas que são uma fusão de robôs e dinossauros/animais.

A Guerrilla Games, conhecida por produzir a série Killzone, traz uma proposta totalmente diferente do que estava acostumada a fazer. Inclusive, o diretor de arte de Hozizon, Roland Ijzermans, disse que a ideia do jogo nasceu há seis anos atrás.

 "Quando estávamos trabalhando na etapa final de Killzone 3 (em 2011), nos perguntamos qual poderia ser o nosso novo projeto e Horizon estava entre as ideias que surgiram. O conceito do game era muito ambicioso, mas, embora tenhamos trabalhado em outras ideias primeiro, inevitavelmente fomos direcionados para ele, pois a proposta empolgou a equipe”.

Reviravolta

O mistério do game está exatamente em entender o motivo pelo qual a humanidade mudou. Para desbravar esse novo mundo, você comanda Aloy. Abandonada ainda criança, a garota foi criada por um guerreiro exilado das tribos que restaram no planeta.

Além da pergunta inicial, sobre o passado do mundo em que você vive, o jogo te enche de outros questionamentos mais. O mais intrigante deles é sobre os pais de Aloy. Quem são eles afinal?

Mundo aberto e gráficos

O jogo tem um mundo aberto, que é belíssimo e chega a assustar com seu tamanho. Basta ver que, para percorrer o mapa inteiro com a protagonista andando a pé, você gasta cerca de 25 minutos.

Dar beleza ao game também era algo que a direção de arte queria. E ela conseguiu!

A equipe utilizou uma linguagem visual semelhante à de documentários, que costumam mostrar a natureza em um plano aberto e dar grande destaque para a beleza dos ecossistemas e suas mutações.

Missões

Em Horizon Zero Dawn, vemos um sistema de missões semelhante ao de jogos de mundo aberto. As missões são divididas em principais – ou seja, aquelas que dão sequência à história do game - e secundárias - aquelas que não farão tanta diferença se não forem cumpridas.

Normalmente, os jogadores que mais costumam se aventurar pelas missões secundárias são aqueles que desejam encerrar o game por completo ou, como se diz no PlayStation, platinar o jogo.

Durante a aventura, você vai coletando materiais para criar armas para Aloy e, além de forjar esses itens, dá para fazer com que evoluam e fiquem cada vez mais poderosos.



E como os inimigos são gigantes, a garota ainda pode construir armadilhas para capturá-los – também é possível subir essas arapucas de nível. Tem mais: nem todos os robôs são totalmente maus, alguns se tornam aliados importantes, desde que domados, e servem como montaria para Aloy percorrer os ambientes mais rapidamente.

Ao longo da trama, a protagonista também tem que interagir com diversas pessoas: desde o seu tutor até membros das tribos espalhadas pelo planeta. E como acontece em games não lineares, de acordo com as respostas que você dá durante os diálogos, Aloy acaba tachada de boazinha ou fria. Isso, é claro, dá um toque diferenciado ao jogo e à forma como a trama se desenrola.

Via A Tribuna